Ontem por volta das 18:00 hs. A seleção brasileira fez seu ultimo treino no mangueirão. Nossa parceira EDIANA MIRALHA fez um video exclusivo da saida da seleção do hotel no centro de belém.
Delegação da Seleção Brasileira está completa em Belém
Agora sim! A Seleção Brasileira está completa em solo belenense e já se prepara para o primeiro treino no Mangueirão, às 18h, antes de enfrentar a Argentina, na decisão do Superclássico das Américas, às 21h50 da quarta-feira (28).
Toda a delegação está hospedada no hotel Crowne Plaza, na Avenida Nazaré, em Belém, e ficará até a madrugada da quinta-feira (29), quando começa a rotina de partidas dos atletas no Brasileirão.
Já sobre os 'hermanos', a previsão é que a delegação inteira chegue a Belém às 12h25, em um avião fretado. Neste caso, um ônibus ficará responsável por fazer o transporte dos atletas da porta do avião até o hotel, sem passar pelo saguão do aeroporto. Eles ficarão hospedados no hotel Hilton.
Chegadas - O primeiro a desembarcar na capital paraense foi o treinador Mano Menezes, às 2h02, acompanhado do 'trio da Colina', formado por Dedé, Rômulo e Diego Souza, além do zagueiro do Atlético Mineiro, Réver.
Já às 11h55 foi a vez do novato Emerson, do Coritiba, aparecer no saguão do aeroporto de Belém. O jogador chegou a passar sem ser notado pela torcida presente no local, mas parou para a reportagem do Portal ORM. Veja a foto!

Entre os mais esperados, estava o voo das 12h40, quando chegaram os jogadores dos times do Rio de Janeiro, como o flamenguista Ronaldinho Gaúcho. Ele foi o segundo a desembarcar. O primeiro foi o goleiro botafoguense Jefferson. Na sequência, apareceram o lateral esquerdo Bruno Cortêz e o atacante Elkeson, ambos do time da estrela solitária. Às 13h30, chegou o último carioca Fred, atacante do Fluminense.
E por falar em Neymar, antes de sua chegada, centenas de torcedores e, principalmente torcedoras fanáticas pelo ídolo do Santos Futebol Clube, aguardavam histéricas para ver o jogador. Veja no vídeo!
Redação Portal ORM
Fotos: Carlos Fellip e Max Junior (Portal ORM) / Tarso Sarraf (O Liberal)
Vídeos: Carlos Fellip (Portal ORM) / Leandro Pina (colaborador)
balanço do 3º dia de Rock in Rio; veja fotos e vídeos
Metallica cumpriu a expectativa de grande atração da noite.
Para ganhar o público, bandas menos cotadas tocaram clássicos do metal.
No dia do metal no Rock in Rio, a Cidade do Rock foi invadida pelo esperado mar de camisetas pretas, pela ampla maioria masculina entre a plateia e pelas guitarras altas. Para dobrar o ressabiado público metaleiro, algumas bandas menos cotadas tiveram que tocar clássicos do gênero. Outras, apelaram para estripulias físicas - como um salto de quase 4 metros - para ganhar os fãs de vez. Mas teve também quem entrou e saiu como o rei absoluto do dia: o Metallica não decepcionou a maioria das cem mil pessoas que estiveram na Cidade do Rock para ver a banda.

Fã mais ousada do Sepultura chegou a ficar só de sutiã durante show que fechou o Palco Sunset (Foto: Alexandre Durão/G1)

Há seis anos sem tocar no Rio, o Slipknot voltou à cidade para um show que, segundo o vocalista, foi o maior da história do grupo de nu metal. Corey Taylor incendiou o público e, em certo momento, fez as 100 mil pessoas agacharem para em seguida pularem. O DJ Starscream foi ainda mais ousado, ao subir em uma estrutura de ferro de 4 metros para em seguida se jogar nos braços do público.


Vocalista e guitarrista do Coheed & Cambria, Claudio Sanchez (Foto: Flavio Moraes/G1)
Muitos fãs não pareceram se importar com o fato do Motörhead já ter passado pelo Brasil em abril deste ano, com show pouco diferente ao desta noite de Rock in Rio. Músicas como "Killed by death", "Stay clean", "Over the top" e "Going to Brazil" - dedicada ao povo brasileiro - foram recebidas com mais respeito do que euforia. O destaque foi "Ace of spades".
Grupo de 20 garotas e um garotinho com moicano esperam o craque do Santos com cartazes e muitos gritos. Previsão de chegada é 14h30m
Por Leandro Canônico e Gustavo Rotstein Direto de Belém, PA
Fãs de Neymar na espera pelo atacante(Foto: Leandro Canônico / Globoesporte.com)
Chama atenção, no entanto, o cartaz de um garotinho. Com o cabelo moicano, igual ao de Neymar, o menino faz um pedido para conhecer Neymar. E assina como Neymarzinho. A previsão de chegada do craque santista à capital paraense é para 14h30m, assim como a maioria dos 22 convocados.
A Seleção Brasileira enfrenta a Argentina, na próxima quarta-feira, às 21h50m, no Mangueirão, pela partida de volta do Superclássico das Américas. O GLOBOESPORTE.COM, TV Globo e SporTV transmitem ao vivo. O jogo de ida, em Córdoba, terminou empatado por 0 a 0. Assim, quem vencer no Pará fica com a taça. Um novo empate leva a decisão para os pênaltis.
Fãs Ao lado de outros jogadores que atuam no Rio de Janeiro, camisa 10 do Flamengo resiste à euforia da torcida antes de se juntar à Seleção
Por Gustavo Rotstein e Leandro Canônico Direto de Belém, PA
Ele mal precisou ir a campo para provocar histeria. Bastou apareceu no saguão do aeroporto de Belém, no início da tarde desta segunda-feira, para Ronaldinho Gaúcho ganhar mais uma prova da idolatria da torcida. O camisa 10 da Seleção Brasileira que enfrenta a Argentina, nesta quarta-feira, resistiu a uma marcação muito mais dura do que a de qualquer zagueiro que já enfrentou.
Cerca de 400 pessoas se amontoaram à frente do portão de desembarque do aeroporto para esperar a primeira leva de jogadores da Seleção. Provenientes do Rio de Janeiro, Ronaldinho Gaúcho, Jefferson, Elkeson e Cortês foram muito assediados. Mas o craque do Flamengo precisou resistir fisicamente.
R10 é cercado por uma multidão no desembarque em Belém (Foto: Gustavo Rotstein/Globoesporte.com)
Nem mesmo o corredor formado e o cerco de mais de cinco policiais impediram que houvesse tumulto no trajeto do portão de desembarque até o ônibus. Agarrado e puxado pela multidão, Ronaldinho resistiu a tudo sem tirar o sorriso do rosto e fazendo o máximo para segurar sua boina.
Na chegada ao hotel da Seleção Brasileira, a histeria se repetiu. Ronaldinho foi cercado por um batalhão de jornalistas e torcedores. Em meio a todo assédio, o jogador do Flamengo disse esperar corresponder todo o carinho dos torcedores.
- É uma grande alegria defender a Seleção aqui e espero corresponder com esse apoio - disse rapidamente Ronaldinho.
Elkeson em casa. Fred chega
Ainda no aeroporto, por causa da gritaria, não foi possível que os jogadores da Seleção Brasileira observassem o desempenho de um grupo que dançava o caribó, um dos símbolos da cultura paraense. O meia Elkeson, do Botafogo, mostrou-se feliz por estrear pela Seleção Brasileira exatamente no estado onde foi criado.
- É um grande orgulho voltar ao Pará, agora pela Seleção. Espero fazer o meu melhor e aproveitar a oportunidade - disse ele, que nasceu no Maranhão mas foi criado na cidade de Marabá (PA).
O atacante Fred, do Fluminense, que chegou a Belém num voo partindo de Belo Horizonte, desembarcou cerca de 30 minutos após seus companheiros. Depois da chegada dos “cariocas”, o público permaneceu no aeroporto para esperar por Neymar e os demais jogadores que atuam em São Paulo.
Cerca de 400 pessoas se amontoaram à frente do portão de desembarque do aeroporto para esperar a primeira leva de jogadores da Seleção. Provenientes do Rio de Janeiro, Ronaldinho Gaúcho, Jefferson, Elkeson e Cortês foram muito assediados. Mas o craque do Flamengo precisou resistir fisicamente.
R10 é cercado por uma multidão no desembarque em Belém (Foto: Gustavo Rotstein/Globoesporte.com)Nem mesmo o corredor formado e o cerco de mais de cinco policiais impediram que houvesse tumulto no trajeto do portão de desembarque até o ônibus. Agarrado e puxado pela multidão, Ronaldinho resistiu a tudo sem tirar o sorriso do rosto e fazendo o máximo para segurar sua boina.
Na chegada ao hotel da Seleção Brasileira, a histeria se repetiu. Ronaldinho foi cercado por um batalhão de jornalistas e torcedores. Em meio a todo assédio, o jogador do Flamengo disse esperar corresponder todo o carinho dos torcedores.
- É uma grande alegria defender a Seleção aqui e espero corresponder com esse apoio - disse rapidamente Ronaldinho.
Elkeson em casa. Fred chega
Ainda no aeroporto, por causa da gritaria, não foi possível que os jogadores da Seleção Brasileira observassem o desempenho de um grupo que dançava o caribó, um dos símbolos da cultura paraense. O meia Elkeson, do Botafogo, mostrou-se feliz por estrear pela Seleção Brasileira exatamente no estado onde foi criado.
- É um grande orgulho voltar ao Pará, agora pela Seleção. Espero fazer o meu melhor e aproveitar a oportunidade - disse ele, que nasceu no Maranhão mas foi criado na cidade de Marabá (PA).
O atacante Fred, do Fluminense, que chegou a Belém num voo partindo de Belo Horizonte, desembarcou cerca de 30 minutos após seus companheiros. Depois da chegada dos “cariocas”, o público permaneceu no aeroporto para esperar por Neymar e os demais jogadores que atuam em São Paulo.
Noite deste sábado marcou a transição do pop para o rock mais pesado.
Red Hot Chili Peppers fez homenagem ao filho de Cissa Guimarães.
O segundo dia de Rock in Rio serviu como transição do dia dedicado ao pop (estrelado por Katy Perry, Elton John e Rihanna) para o dia do metal - neste domingo (25), com Metallica, Motörhead e outros nomes de peso.
Em vez das coreografias e trocas de figurino, o que se viu foram formações enxutas e barulhentas. Ídolos do rock pesado como Corey Taylor (que canta neste domingo com seu Slipknot) e Mike Patton (Faith No More) deram as caras. Taylor se apresentou com o Stone Sour no Palco Mundo e Patton, com o projeto Mondo Cane, cantou canções pop italianas no Sunset.
Os riffs pungentes do baixo de Flea (Red Hot Chili Peppers) fizeram com que algumas camisas pretas fossem agitadas, mas sons menos pesados também tiveram espaço. No Sunset, Milton Nascimento contou com a suavidade da cantora e contrabaixista americana Esperanza Spalding. Snow Patrol, Capital Inicial e NX Zero uniram canções pop com certo peso nas guitarras.
As bandas não se esquereceram de baladas como "Cedo ou tarde" (NX Zero), "Primeiros erros" (Capital), "Open your eyes" e "Chasing cars" (Snow Patrol), mas fizeram valer mais o 'rock' que está no nome do festival do que as atrações da primeira noite.
No animado show do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto deu beijo nos fãs, cantou junto com 100 mil pessoas e ainda deu uma cutucada política. "Que país é este?" entrou no repertório com direito à dedicatória e tudo.
"Essa aqui é em especial para o José Sarney", disse o cantor antes de cantar o hit composto por Renato Russo.
Milton Nascimento divide o palco com a contrabaixista e cantora americana Esperanza Spalding (Foto: Alexandre Durão/G1)O show de Esperanza Spalding com Milton Nascimento, no Palco Sunset, foi baixo e prejudicado pelo volume do som. Quem foi ali apenas para admirar a beleza exótica da contrabaixista não ligou muito. Esperanza era só sorrisos, e, de saia e salto alto, mostrou que é possível ser sensual enquanto se toca um enorme contrabaixo.
Di Ferrero, do NX Zero, apostou do diálogo aberto com o público para conquistá-lo - muitos fãs fervorosos do Red Hot Chili Peppers passaram a apresentação vaiando a banda. Além de lições de "paz e amor", o vocalista pediu em vários momentos para a plateia pular, bater palmas, levantar as mãos e até acender os celulares. Só não teve mais porque o show foi curto.
"ROCK N RIO was such a top of de line experience! 1 I'll never forget!I could feel yall the whole time,we were right there together #1LOVE" - @rihanna
[tradução: Rock in Rio foi uma experiência top de linha. Nunca esquecerei! Pude sentir vocês o tempo todo, estávamos lá juntos #1amor]
A cantora Mariana Aydar já tem três discos, mas muita gente ouviu a voz da moça pela primeira vez no Rock in Rio. Ela foi uma das poucas a participar de dois shows nesta edição. Neste sábado, cantou "Set the fire to the third bar" com o Snow Patrol. No primeiro dia, foi a primeira atração do evento ao lado da banda brasiliense Móveis Coloniais de Acaju e da Orquestra Rumpilezz.
Gary Lightbody, do Snow Patrol, mergulha na primeira fila com uma bandeira do Brasil (Foto: Flavio Moraes/G1) 
No bis, músicos do Red Hot Chili Peppers usam camisetas em homenagem a Rafael Mascarenhas, filho de Cissa Guimarães morto em acidente de trânsito no ano passado e fã do grupo americano (Foto: G1)
Em vez das coreografias e trocas de figurino, o que se viu foram formações enxutas e barulhentas. Ídolos do rock pesado como Corey Taylor (que canta neste domingo com seu Slipknot) e Mike Patton (Faith No More) deram as caras. Taylor se apresentou com o Stone Sour no Palco Mundo e Patton, com o projeto Mondo Cane, cantou canções pop italianas no Sunset.
Os riffs pungentes do baixo de Flea (Red Hot Chili Peppers) fizeram com que algumas camisas pretas fossem agitadas, mas sons menos pesados também tiveram espaço. No Sunset, Milton Nascimento contou com a suavidade da cantora e contrabaixista americana Esperanza Spalding. Snow Patrol, Capital Inicial e NX Zero uniram canções pop com certo peso nas guitarras.
As bandas não se esquereceram de baladas como "Cedo ou tarde" (NX Zero), "Primeiros erros" (Capital), "Open your eyes" e "Chasing cars" (Snow Patrol), mas fizeram valer mais o 'rock' que está no nome do festival do que as atrações da primeira noite.

"Essa aqui é em especial para o José Sarney", disse o cantor antes de cantar o hit composto por Renato Russo.

Milton Nascimento divide o palco com a contrabaixista e cantora americana Esperanza Spalding (Foto: Alexandre Durão/G1)

[tradução: Rock in Rio foi uma experiência top de linha. Nunca esquecerei! Pude sentir vocês o tempo todo, estávamos lá juntos #1amor]


Gary Lightbody, do Snow Patrol, mergulha na primeira fila com uma bandeira do Brasil (Foto: Flavio Moraes/G1)
No bis, músicos do Red Hot Chili Peppers usam camisetas em homenagem a Rafael Mascarenhas, filho de Cissa Guimarães morto em acidente de trânsito no ano passado e fã do grupo americano (Foto: G1)UFC 135: Jon Jones tenta se juntar a seleto grupo de campeões 'de fato'
Brasileiros Lyoto Machida e Rafael Feijão exaltam equilíbrio da categoria meio-pesado. SporTV.com transmite o card preliminar ao vivo, às 18h30min
Por Adriano Albuquerque Rio de Janeiro
Jones derrotou Shogun em março: ele é o sextocampeão meio-pesado desde 2007 (Foto: AP)
O hoje aposentado Chuck Liddell foi o último homem a segurar o cinturão meio-pesado por mais de uma luta - ele teve quatro defesas bem sucedidas, até perder o título para Rampage Jackson em 26 de maio de 2007. Jackson teve o reinado mais longo desde então: durou 406 dias, com uma vitória sobre Dan Henderson no meio. Em julho de 2008, porém, perdeu a coroa para Forrest Griffin, que ainda no mesmo ano foi superado por Rashad Evans. Em maio de 2009, Evans fez sua única luta como campeão e foi nocauteado pelo brasileiro Lyoto Machida. O baiano radicado no Pará ainda conseguiu defender o título uma vez, contra o compatriota Maurício "Shogun" Rua, mas perdeu a revanche em maio de 2010.
Shogun ficou com o cinturão por 315 dias, período no qual operou o joelho e ficou sem lutar. Quando foi defender o título pela primeira vez, em 19 de maio deste ano, acabou nocauteado por Jones. Agora, o campeão, cuja única derrota em 14 lutas veio por desqualificação por golpe ilegal, tenta se juntar a Lyoto e a seu rival deste sábado, Rampage, como os únicos a defender o cinturão com sucesso desde 2007. Levar essa defesa além disso, segundo Lyoto, será uma missão quase impossível.
Lyoto Machida foi o último campeão meio-pesado avencer uma defesa de cinturão (Foto: Getty Images)
Bota talento nisso. Enquanto algumas divisões têm grupos seletos de possíveis desafiantes ao cinturão, a categoria meio-pesado transborda com candidatos ao título. O vencedor entre Jones e Rampage já tem Rashad Evans à sua espera. A lista de atletas de alto nível, que inclui ainda Lyoto, Phil Davis, Forrest Griffin, Rogério Minotouro e Ryan Bader, ainda cresceu com o retorno de Dan Henderson, campeão da divisão no Strikeforce, evento comprado pelo Zuffa, LLC, grupo proprietário do UFC. Henderson enfrenta Shogun em novembro, no UFC 139, e o presidente Dana White já declarou que o vencedor será o próximo desafiante número 1.
A tendência é que mais atletas da promoção tomem o caminho do Ultimate Fighting Championship, o que vai inchar ainda mais a categoria. Ex-campeão meio-pesado do Strikeforce, o brasileiro Rafael "Feijão" Cavalcante é um dos candidatos a mudar de "casa" para o UFC. Não importa onde esteja, porém, Feijão diz não pensar em mudar de divisão, mesmo com a enorme concorrência.
Para Rafael Feijão, categoria é a mais difícil do MMA(Foto: Esther Lin/STRIKEFORCE)
Lyoto, que considera a categoria como a mais nobre do MMA ("alia força, técnica e velocidade"), não se importa em ter de esperar pela chance de recapturar o cinturão, mesmo com uma fila grande à sua frente. Sem lutar desde 30 de abril, quando "aposentou" o ex-campeão Randy Couture no UFC 129, o brasileiro aguarda um oponente que lhe coloque novamente na rota do título.
- É preciso muita paciência. Não existe um critério direito para chegar ao cinturão. Não tenho muito a fazer além de esperar. Muitas vezes, você está lutando muito e quer um tempo de descanso, e agora que tive essa oportunidade, tenho que aproveitar esse momento. Gostaria de fazer grandes lutas, pegar o Rashad Evans e o Tito Ortiz de novo, também lutar com o Dan Henderson ou o Shogun. Mas a gente não pode falar muito, tem que esperar uma oportunidade e eles chamarem - afirma o carateca.
Assista a vídeos de lutas
O UFC 135 acontece neste sábado em Denver, EUA. A página do Combate transmite o card preliminar ao vivo a partir de 18h30m (horário de Brasília). O card principal, com transmissão ao vivo do canal Combate, começa às 22h.
Confira o card completo do UFC 135:
CARD PRINCIPAL
Jon Jones x Quinton "Rampage" Jackson
Matt Hughes x Josh Koscheck
Travis Browne x Rob Broughton
Nate Diaz x Takanori Gomi
Ben Rothwell x Mark Hunt
CARD PRELIMINAR
Tony Ferguson x Aaron Riley
Nick Ring x Tim Boetsch
Júnior Assunção x Eddie Yagin
Takeya Mizugaki x Cole Escovedo
James Te Huna x Ricardo Romero
Cantora de Barbados entrou no palco às 2h30 e saiu do palco às 3h45.Artista fechou o 1º dia do Rock in Rio, que teve Katy Perry e Elton John.Apesar das vaias que começaram a ecoar pela plateia a partir das 2h, não foram precisos mais que três músicas para que a artista pop revertesse o jogo. No auge e com uma dezena de hits na manga, ela rapidamente teve o Rock in Rio na palma da mão assim que enfileirou a sequência inicial de “Only girl (in the world)”, “Disturbia” e “Shut up and drive”. Mas se o (cansado) público rapidamente aqueceu, o mesmo não se pode dizer da figura principal em cima no palco. Rihanna demorou para entrar no clima. Passou a primeira parte do show sem fazer questão de esconder a gravação de apoio que a ajuda no backing vocal e sua única dança era um moonwalk trotado, fora uma caminhada preguiçosa de um lado pro outro do imenso palco. Enquanto isso, Katy Perry, candidata desde já a Miss Simpatia deste Rock in Rio, assistia ao show tranquilamente no fosso que separa o palco do público. Katy brincou com o público que gritava seu nome, fazendo gestos de silêncio e mandando beijos. Ela saiu do local durante a execução de “Te amo” e, curiosamente, foi a partir daí que Rihanna resolveu aparecer. Em faixas mais lentas como “Unfaithful” e “Call king bed”, ela soltou o vozeirão e depois se soltou dançando sensualmente na ótima dupla “What’s my name” e “Rude boy”. “Man down” e a electro “Please don’t stop the music”, em versão ainda mais acelerada, foram outros destaques. Ela fechou com “Love the way you lie” e “Umbrella”, que contou com a tradicional chuva de papel picado. Set list "Only girl (in the world" "Disturbia" "Shut up and drive" "Man down" "S&M" "Hard" "Run this town/Live your life" "Unfaithful" "Te amo" "Call king bed" "What's my name" "Rude boy" "Cheers" "Please don't stop the music" Bis "Love the way you lie" "Umbrella" |
Num dia em que todos os shows – incluindo a abertura com Paralamas e Titãs – pareciam coreografados à extaustão, foi um alívio ver uma lenda do tamanho de Elton John fazer uma apresentação tão descompromissada. Acompanhado de uma banda afiadíssima, o Sir focou em hits dos anos 70 num show que emocionou sem esforço.
O show começou com o entorno do palco ainda tomado pelo papel picado deixado por Katy Perry. Mesmo tendo começado com a pontualidade britânica, fãs de Rihanna reclamavam do “atraso” do cantor e pediam para que o show não fosse de mais de uma hora, como estava previsto. Vestindo uma camisa vermelha vibrante e um paletó preto decorado com purpurina, Elton fez valer o “rock” em Rock in Rio logo na abertura, com “Saturday Night’s Alright (For Fighting)”. Acompanhado de cordas, teclado, guitarra, baixo, e percussão, o cantor mostrou um som bem mais orgânico do que havia rolado até ali.
A voz perfeita, apenas um pouco mais grave do que antigamente, foi posta a teste na primeira parte de “Levon”, em que Elton foi acompanhado apenas pelas quatro backing vocals. O público apático contrastava com a animação dos dançarinos de Katy Perry, que se instalaram no fosso do palco a partir de “Tiny Dancer”. Mesmo sem ver animação no rosto da platéia, o cantor soltou o primeiro “obrigado” em português ao fim de “Goodbye Yellow Brick Road”, de 73.
Na introdução de “Rocket Man”, um garoto com faixa de Rihanna na cabeça e cabelo imitando a diva diz para amiga ao lado: “essa aí eu conheço”. Finalmente, a platéia mostrava um pouco de sangue, aplaudindo e ovacionando o astro, à medida que ele conduzia a banda por um longa jam que duraria cerca de 10 minutos.
Ao contrário de todos que tinham passado por ali, Elton não tinha nada mais a provar e essa leveza aparecia estampada nas clássicas olhadas de boca aberta que dava de vez em quando.
Os sucessos foram se enfileirando (“Honky Cat”, “Don’t Let The Sun Go Down On Me”, “I Guess That’s Why They Call It The Blues”). No entanto, um dos momentos mais emocionantes ficou com a recente “Hey Ahab”, um rock potente lançado ano passado que teve direito a um vocalise incrível de uma das backings de Elton.
Já próximo do fim da apresentação, Elton pinçou “Skyline Pidgeon” do seu primeiro álbum, de 69. A balada abriu caminho para o sucesso “Bennie And The Jets”, cantado a plenos pulmões pelos poucos fãs que exibiam tímidos cartazes “Elton We Love You”.
“Crocodile Rock” acabou encerrando o show, ao contrário do que se imaginava. Elton teve que subir no piano para pedir que o público, cada vez mais ávido pelo próximo show, cantasse o clássico “sha-la-la-la-la” do refrão.
“Your Song”, que viria no bis, ficou só na imaginação dos poucos que pareciam estar lá pelo gênio britânico. Os gritos de “Rihanna! Rihanna!” que ecoaram quando a luzse apagou denunciavam que não era de espontaniedade e talento verdadeiro que o público estava atrás.

Pois é. Acreditem ou não, a cantora americana Katy Perry, que se apresentou antes de Elton John, foi barrada quando estava indo para a frente do palco assistir ao show da Rihanna.
Na passagem do backstage para espaço na frente do palco, onde ficam os fotógrafos, o segurança bloqueou a passagem da cantora porque ela estava sem credencial.
Não adiantou nada os seguranças e agentes da cantora reclamarem e dizerem “Alô, é a Katy Perry!”. Katy esperou até que o responsável pela área desse o ok para a sua passagem. “Tudo bem, gente, eu espero aqui”, disse aos amigos que estavam com ela. Depois de cerca de 10 minutos, Katy Perry foi liberada para entrar.
Depois de ser barrada pela segurança, Katy Perry finalmente conseguiu entrar no pit dos fotógrafos para curtir o show de Rihanna. Acompanhada de sua trupe, a cantora se esbaldou no show da amiga.
Em seu primeiro show no Brasil, Katy Perry surgiu do alto de seu palco cor de rosa, como num passe de mágica, descendo até o chão numa nuvem purpurinada, diante de uma Cidade do Rock lotada e barulhenta. Era só mais uma demonstração do que se mostraria o show mais produzido da noite até o momento. Sem perder tempo, a cantora americana mais pop do momento disparou “Teenage Dream”, hit que dá nome a turnê, arrancando gritos da platéia ansiosa e, logo depois, emendando com a animada “Waking Up In Vegas”.
Com a primeira das que seriam muitas trocas de roupa, Katy Perry surgiu no palco bem mais, digamos, confortável. E num maiô justíssimo com as cores brasileiras e com expressão de safada, deu sinal para a batida da introdução de “Peacock”, sua criação mais sacana onde, num recado a algum affair, dispara: “I want to see your peacock, cock, cock”. Na plateia, mães arregalam os olhos diante não só do trocadilho, como dos movimentos sugestivos da cantora com o microfone brilhante, enquanto canta para um mar de meninas adolescentes que acompanham os versos do refrão a plenos pulmões.
“O Rio é o lugar mais sexy em que já estive”, revelou a cantora ao fim da música, ofegante e mantendo a personagem provocadora. “Mas eu nunca provei um brasileiro na vida”, instigou, caçando na plateia a sua presa. E ordenou: quem quisesse subir ao palco com ela devia ser o primeiro a tirar a camisa. O mais rápido foi Julio Cesar de Salvo, 24 anos, que de mero instrutor de informática de Sorocaba foi ao estrelado em poucos segundos. O sortudo não só subiu ao palco de Katy Perry diante de mais de 60 mil pessoas, sem camisa, como descolou alguns beijos (e outras safadezas) com a cantora.
Em seguida, Katy Perry manteve a sessão “pesadelo da família” com “I Kissed a Girl”, para mais arrepios das mães na platéia. A música – que é o primeiro grande hit da cantora no Brasil – foi cantada do início ao fim pelo público, contrastando com a escolha seguinte, “Circle The Drain”, que não é tão conhecida por aqui e foi recebida com menos empolgação. Pouco depois, Katy Perry ficou sozinha no palco, com um violão e uma bandeira do Brasil transformada em vestido para tocar aquela que seria “sua música favorita do publico brasileiro”, a balada “Thinking of You”, voltando a arrancar gritos do público.
Mais uma pausa para troca de roupa, dessa vez mais longa, com direito a um show à parte dos dançarinos que, entre outras coisas, provaram que também sabem sambar. Era o tempo que a Katy precisava para arrumar na cabeça sua peruca azul e vestir mais de 10 roupas diferentes, uma por cima da outra, que seriam despidas diante do público enquanto cantava os já clássicos versos de “Hot N’ Cold”: “You change your mind, like a girl changes clothes”.
Parece que a noitada animadíssima de Katy Perry com Rihanna no Rio não abalaram em nada a cantora, que se manteve no pique até o final, para quando guardou seus maiores hits. Com a dobradinha “Last Friday Night” e “Firework” (a sua favorita, ela revelou) a catarse do público culminou numa explosão de fogos no palco. “California Girls”, outro forte single do ultimo disco, encerrou o setlist, com direito a prometida chuva de espuma, arremessada por uma espécie de arma, manuseada sem piedade pela cantora.
Com a primeira das que seriam muitas trocas de roupa, Katy Perry surgiu no palco bem mais, digamos, confortável. E num maiô justíssimo com as cores brasileiras e com expressão de safada, deu sinal para a batida da introdução de “Peacock”, sua criação mais sacana onde, num recado a algum affair, dispara: “I want to see your peacock, cock, cock”. Na plateia, mães arregalam os olhos diante não só do trocadilho, como dos movimentos sugestivos da cantora com o microfone brilhante, enquanto canta para um mar de meninas adolescentes que acompanham os versos do refrão a plenos pulmões.
“O Rio é o lugar mais sexy em que já estive”, revelou a cantora ao fim da música, ofegante e mantendo a personagem provocadora. “Mas eu nunca provei um brasileiro na vida”, instigou, caçando na plateia a sua presa. E ordenou: quem quisesse subir ao palco com ela devia ser o primeiro a tirar a camisa. O mais rápido foi Julio Cesar de Salvo, 24 anos, que de mero instrutor de informática de Sorocaba foi ao estrelado em poucos segundos. O sortudo não só subiu ao palco de Katy Perry diante de mais de 60 mil pessoas, sem camisa, como descolou alguns beijos (e outras safadezas) com a cantora.
Em seguida, Katy Perry manteve a sessão “pesadelo da família” com “I Kissed a Girl”, para mais arrepios das mães na platéia. A música – que é o primeiro grande hit da cantora no Brasil – foi cantada do início ao fim pelo público, contrastando com a escolha seguinte, “Circle The Drain”, que não é tão conhecida por aqui e foi recebida com menos empolgação. Pouco depois, Katy Perry ficou sozinha no palco, com um violão e uma bandeira do Brasil transformada em vestido para tocar aquela que seria “sua música favorita do publico brasileiro”, a balada “Thinking of You”, voltando a arrancar gritos do público.
Mais uma pausa para troca de roupa, dessa vez mais longa, com direito a um show à parte dos dançarinos que, entre outras coisas, provaram que também sabem sambar. Era o tempo que a Katy precisava para arrumar na cabeça sua peruca azul e vestir mais de 10 roupas diferentes, uma por cima da outra, que seriam despidas diante do público enquanto cantava os já clássicos versos de “Hot N’ Cold”: “You change your mind, like a girl changes clothes”.
Parece que a noitada animadíssima de Katy Perry com Rihanna no Rio não abalaram em nada a cantora, que se manteve no pique até o final, para quando guardou seus maiores hits. Com a dobradinha “Last Friday Night” e “Firework” (a sua favorita, ela revelou) a catarse do público culminou numa explosão de fogos no palco. “California Girls”, outro forte single do ultimo disco, encerrou o setlist, com direito a prometida chuva de espuma, arremessada por uma espécie de arma, manuseada sem piedade pela cantora.
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